Ela tinha fogo no olhar
O cabelo brincava com o vento
Pensamentos que diziam que ela tinha medo de amar
Não tinha rumo ou direção,nem uma bussula pra guiar nessa escuridão
As paredes servem para ela se apoiar,já que não tem amigos...
O silêncio as vezes maior que a vontade de gritar
Palavras vazias sem sentido algum
Fotos rasgadas e logo queimadas para tentar esquecer
Erros cometidos que nem sempre tiveram porque
Ela sentia-se perdida em um mundo que dizia ser seu
Os sentimentos como frageis cristais
A faziam sangrar,se reconstituia,morre ao menos uma vez por dia
Para sempre ter motivos de se renovar
Acorda e vai a janela ,ela as vezes cansa de não ver a luz
A sinceridade as vezes é confundida com antipatia
Ela sempre procura se libertar no fim do dia
A noite ,as ruas,tudo muito “maravilhoso”
Um conto de fadas que ela não percebia
A tristeza ainda a perseguia
Até que se perdeu em vozes pertubadoras
Que a queriam levar
Um deserto a oração
Apertou o gatilho
Não se libertou,caiu num mar de agonia
É,você me deixou
Que o bom senhor te ilumine
Neste seu inferno que você mesma se jogou
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