Tão longe como o sol,são seus olhos
Que não demonstram o que tua boca quer falar
Sentidos mortos que não sente a brisa lunar
Dois polos e uma só mente,que procura um lugar pra se equilibrar
As vezes parece tão forte,dois cubos de gelo,70% de alcool pra se alegrar
Correndo contra a corrente sem saber onde chegar
Acordando dia após dia sem saber o que faz ali
Ideias confusas,palavras perdidas e não sabe definir a propria razão
Tentando solucionar os problemas,espalhando sangue em sua pia
Faz da revolução
Esquecendo o que é liberdade se prende a vaidade e vive uma futil vida
Ainda tentando se encontrar, é dia de circo palhaços na esquina
Flores cinzas ao visitar ,uma lagrima no leito so pra dizer que esqueceu
de dizer que não sabia amar
escolhas teve de sobra só não soube por onde caminhar
vivendo entre passaros negros,vivendo e cantando aquela melodia
por paredes se arrastando durante overdoses de doses exageradas de noites
sempre foi apenas uma sombra dele mesmo
E tudo acaba como o vento,que vem dar uma volta e se vai
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